Bergallo et al. (2024) – Vetores de mudança diretos e indiretos que afetam a introdução, o estabelecimento e a disseminação de espécies exóticas invasoras. Relatório temático sobre espécies exóticas invasoras, biodiversidade e serviços ecossistêmicos. 1ed.: Editora Cubo, 2024, v. , p. 92-132. 

Moraes et al. (2021) – A contribuição da Rebio Poço das Antas para a restauração das florestas da bacia do rio São João. In: Carla Madureira Cruz & Monika Richter. (Org.). Um Olhar Para o São João.1ed. Rio de Janeiro: Autografia. https://books.google.com.br/books/about/Um_olhar_para_o_S%C3%A3o_Jo%C3%A3o.html?id=KuBP0AEACAAJ&redir_esc=y 

Rocha et al. (2021) – Recriando florestas urbanas: a trajetória da recuperação de florestas na cidade do Rio de Janeiro. In: André Scarambone Zaú; Richieri Antonio Sartori. (Org.). Florestas aos montes: a recuperação das matas do Rio de Janeiro. 1ed. https://www.researchgate.net/publication/355180676_Florestas_aos_montes_A_recuperacao_das_matas_do_Rio_de_Janeiro 

Scarano et al. (2018) – Twenty-Five Years of Restoration of an Igapó Forest in Central Amazonia, Brazil. Igapó (Black-water flooded forests) of the Amazon Basin. 1ed.: Springer International Publishing. https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-319-90122-0_15 

Scaramuzza et al. (2017) – A política Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa: lições aprendidas. In: Rubens de Miranda Benini e Sérgio Adeodato. (Org.). Economia da restauração florestal. 1ed. São Paulo: The Nature Conservancy. https://www.nature.org/media/brasil/economia-da-restauracao-florestal-brasil.pdf